Nos últimos 30 anos, as três empresas que operaram o bloco 10, área de extração de petróleo na Amazônia equatoriana, adotaram estratégias para fragmentar as comunidades e torná-las dependentes de suas atividades. Mas líderes e organizações indígenas resistem a essa pressão.
Jornalista e fotógrafa equatoriana. Trabalha na GK cobrindo questões ambientais, de género e de direitos humanos. Foi bolsista da Internews e da Earth Journalism Network. É licenciada em fotografia e literatura pela Universidad San Francisco de Quito.

Postado emReportagem Especial / Petróleo
Amazônia desponta como nova fronteira global do petróleo
Em cinco décadas, a exploração petrolífera no bioma desmatou florestas, contaminou águas, despejou gases na atmosfera, invadiu territórios indígenas e aprofundou desigualdades. Agora, uma nova onda exploratória ameaça repetir essa história.